A primeira discussão a respeito do átomo, acredita-se que tenha começado a mais ou menos 500 anos antes de Cristo. Os filósofos gregos Leucipo e Demócrito questionavam se a matéria seria contínua ou descontínua, ou seja se apresentavam ou não um limite de divisão. Depois de um período de período de discussões, concluíram que a matéria era descontínua, ou seja, apresentava um limite de divisão.
A esse limite de divisão da matéria deram o nome de ÁTOMO, palavra que em grego significa não divisível ( A= não TOMO= divide, parte ). Essa ideia dos filósofos gregos era totalmente intuitiva, totalmente desprovida de cunho científico, não era baseada em fatos experimentais, mesmo assim permaneceu inalterada por vários séculos.
TEORIA ATÔMICA DE JOHN DALTON - 1808
Tendo como base as Leis Ponderais das Reações Químicas, conhecida resumidamente como a lei de Antonie LAVOISIER, que refere o seguinte: " NA NATUREZA NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA."
A partir desse conceito John Dalton usando evidências experimentais fez conclusões, muito importantes para a época, sobre o átomo. Vejamos algumas dessas conclusões:
a ) Toda da matéria é formada por pequenas partículas esféricas maciças, indivisíveis, indestrutíveis e incapazes de serem criadas ou destruídas, que são chamadas átomos.
b ) Os átomos de um mesmo elemento químico são iguais entre si. Tem massa e tamanhos iguais, enquanto que átomos de elementos químicos diferentes são diferentes entre si, ou seja, tem massas e tamanhos diferentes.
c ) Cada substância é formada pela combinação de átomos numa proporção de números inteiros.